Vou te devorar vontades, escrever em mim o que há de melhor em você, vago poesias, desejos tão certo de dias incertos por saudade em gotas de amor. Vou me improvisar; me renovar; me redescobri, cifrar o meu olhar que é todo teu, é você quem vive de medo, eu não eu.
Venha me tocar em acordes feitos com meu tom de ironia, talvez note que pra se amar se quer bem mais vontades a que trancar sentimentos no receio de não saber o que quer e por outras duvidas vive de abraços com a indecisão, posso até viver de loucura, mas não sigo em contramão.
Venha me tocar em acordes feitos com meu tom de ironia, talvez note que pra se amar se quer bem mais vontades a que trancar sentimentos no receio de não saber o que quer e por outras duvidas vive de abraços com a indecisão, posso até viver de loucura, mas não sigo em contramão.
Já nem sou de vidro e meus argumentos ímpetos vazios me colhem abraços ao meu infinito particular, quando vago você em mim eu busco você em tanto lugar e já não te encontro mais. Teu medo de amar me confunde, me perdoe se já não sou dessa fase de quem vive aventura, sou eu quem ama e você quem procura. Procura talvez tantas incertezas repartidas e estilhaçadas a versos e você me vem com argumentos de quem não sabe amar. Vou buscar compreender o teu jogo, eu sou assim bem maior que a imensidão.
Você vive de sonhos, eu que bem sei o que é sofrer por desilusão. Por isso, Vou te calar com gestos, vou me submeter aos teus beijos e quem sabe te mostrar que o primeiro amor são portas a outros amores, nem tudo são flores. Vou te devorar em silencio, deliciar em malicias teu medo, o teu sonho, tua mais sensata discrição, mostrar que pra amar nem sempre se precisar usar o coração.
Poesia escrita em 26.03.2010.
Você vive de sonhos, eu que bem sei o que é sofrer por desilusão. Por isso, Vou te calar com gestos, vou me submeter aos teus beijos e quem sabe te mostrar que o primeiro amor são portas a outros amores, nem tudo são flores. Vou te devorar em silencio, deliciar em malicias teu medo, o teu sonho, tua mais sensata discrição, mostrar que pra amar nem sempre se precisar usar o coração.
Poesia escrita em 26.03.2010.